SEJA CAUTELOSO (A) COM SEU FILHO (A)
II Curso
Internacional de Tratamentos Biomédicos para Autismo e outros Transtornos do
Desenvolvimento – São Paulo – 13 e 14 de Abril
Por Clara Ferreira
Revelador. É assim que descrevo este curso, como mãe de uma
criança que está autista. Ainda estou “digerindo” todas as informações que
obtive, de tantas pessoas maravilhosas como Dr. William Shaw, Dr. Luis Alberto Maya Pérez, Dr. Rogério
Rita, e Dra. Geórgia Fonseca...
Ficou
claro em todas as palestras que a quantidade de crianças afetadas está
aumentando cada vez mais, que realmente é uma epidemia, e que precisamos fazer alguma
coisa agora!
“Nós, pais de crianças dentro do espectro
autista, ficamos nos perguntando sempre: “mas o que aconteceu afinal para o meu
filho ter esse transtorno”?” Principalmente se o caso for de autismo
regressivo, em que a criança tem um desenvolvimento normal até certo ponto:
senta, anda, fala; e, de repente, começa a regredir, a se desconectar, a se perder
de si próprio e do mundo.
Então vamos lá! Duas coisas me chamaram
bastante atenção nesse Curso.
De
acordo com Dr. William Shaw (dono do Laboratório Great Plains), o uso do
medicamento acetominophen / paracetamol, mais conhecido como tylenol, poderia
ser um dos fatores para dar o “gatilho genético” que leva ao autismo. Na
palestra ele explicou por A + B o porquê de o acetominophen ser tão
prejudicial. É um medicamento altamente tóxico, e as crianças autistas têm dificuldade em eliminar toxinas. E é justamente o medicamento que a maioria dos
pediatras receita antes e depois de todas as vacinas para que a criança “não
tenha febre”. Para uma criança que já tem uma predisposição genética ao
autismo, isso seria para Dr. William Shaw, um gatilho, sim...
Ele também contou um caso curioso sobre
Cuba ter praticamente ZERO, casos de autismo. E após estudos pessoais dele,
chegou à conclusão de que além de serem um país com pouca poluição, poucos
alimentos industrializados, ou seja, com um ambiente favorável, Cuba não
costuma receitar o tylenol para suas crianças. Não existe tylenol para vender
nas farmácias, como acontece aqui no Brasil, EUA, e outros lugares do mundo.
É um caso para se refletir, não acham? Eu
tenho refletido muito, pensando em quantas e quantas vezes utilizei o tylenol
no meu filho para tudo: vacinas, dor, febre… sempre ele, o tylenol. E me
pergunto mais: se eu e meu marido temos essa predisposição genética, pois
passamos para o nosso filho, porque esse gatilho não foi ativado conosco? E a
resposta vem rapidamente: nossas mães NUNCA utilizaram o paracetamol. Na nossa
época era a Dipirona, ou Novalgina.
Que o
mercúrio é um veneno para o organismo todos sabe, e inclusive os obstetras têm
bastante cuidado com alimentos e medicamentos que possam conter mercúrio.
Lembro bastante da minha querida obstetra me proibindo de comer salmão, que eu
adoro, por causa das altas taxas de mercúrio. O Dr. Luiz Alberto Maya Pérez,
mostrou todo o seu estudo acerca das vacinas que as crianças tomam até os 2
anos e a quantidade de mercúrio presente nelas.
Gente,
as crianças recebem em uma única vacina, o equivalente ao que poderiam receber
em um ano inteiro! O mercúrio danifica a estrutura dos neurônios, prejudica os
neurotransmissores, e se a criança tem uma predisposição genética para ter
deficiência nos neurotransmissores, é claro, em minha opinião, que essas
crianças serão afetadas.
E daí
o gatilho é ativado. Então eu me fiz novamente à pergunta: e como foi comigo e
com meu marido? Fui atrás dos nossos cartões de vacinação e não achei o meu
apenas do meu marido. Comparei com o do nosso filho e vi que a quantidade de
vacinas dadas para o nosso filho praticamente é o dobro. Ou seja, acredito que a
quantidade de mercúrio recebida foi menor, ou então, as vacinas de antigamente
não continham mercúrio.
A epidemia está aí,
principalmente por causa desses dois fatores. E se pensarmos em crianças com
autismo regressivo, é importante parar e pensar, ÊPA! Se foi a partir daqui que
o meu filho começou a regredir, o que aconteceu nessa época? No meu caso, foi mais
ou menos quando meu filho estava com 1 ano. Tivemos uma bronquiolite, com
administração de antibiótico (que também não é nada bom para crianças
autistas), bastante tylenol e vacinas. Tudo de uma só vez.
Para mim, pessoalmente foi muito
importante saber o que, de fato, pode ter ocorrido no organismo do meu filho
para que ele tivesse essa regressão e que hoje esteja autista, com atraso de
desenvolvimento e de fala. Foi esclarecedor saber que não é só genético. Que
ele simplesmente não “nasceu” assim. Ele ficou assim. Ele está assim.
E não
estou procurando culpados nem me sinto culpada por ter administrado todas essas
coisas, até mesmo porque eu fui orientada por profissionais a fazer assim e não
sabia dos riscos, eu não tinha informação. E essa informação é fundamental. As
pessoas precisam saber dos riscos do paracetamol e do mercúrio. Acredito que
com essa informação, a epidemia pode regredir. E o que precisa para isso?
Conscientização de todos. Principalmente dos médicos, profissionais de saúde e
indústrias farmacêuticas. E para cutucar empresas grandes, bilionárias, líderes
de mercado, é preciso união e coragem. Vamos começar?”“.
Leia +
Bom, agora
vamos nós, Ká e Lu irão fazer um breve comentário: Os links que colocamos no
post da Clara foram assuntos que já abordamos aqui e servem para introduzir os
novatos que estão lendo esse post entenderem o raciocínio da Clara frente as
palestras. Muita gente que vem aqui ainda não sabe da dificuldade dos autistas
em eliminar toxinas por exemplo.
Então, para entender tem que
clicar nos links e ficar por dentro.
Uma coisa é fato: comprovado
cientificamente ou não, o autismo não está só na cabeça! Lu é a prova viva
disso, pois melhorou muito com a dieta (SGSC e Orgânicos), é
mais saudável (quase nunca gripa), sua qualidade de vida melhorou demais, seu
foco nas atividades, seu raciocínio. Não nos importamos se existem pesquisas
que digam que a dieta é um mito, pois ela derrubou o exame de sangue que o Lu
fez:
Lu não é alérgico a Glúten, nem
a leite e nem a milho, mas REAGEM na
prática com esses três alimentos. Esperamos que tenham gostado do post! Nós
adoramos. Obrigada de coração, Clara!
OBS:
Deixando
bem claro aqui, que nós, Karla e Luiza e nem a Clara não somos contra a
vacinação e sim contra o calendário do Brasil de aplicações e quantidades
aplicadas simultaneamente e quanto ao sistema de armazenamento das vacinas que
é feito hoje em dia com tymerosol (mercúrio). Se você ou seu médico de
confiança acham que devem vacinar, vacinem sim seus filhos. Quanto ao tylenol,
a mesma coisa. Se acha que tem que dar, consulte o médico e dê. Esse post é a
título de informação ok?
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