ÁCIDO FÓLICO DIMINUI
RISCO DE GRAVIDAS TEREM FILHOS COM AUTISMO.
Suplementos nutrientes já são recomendados a gestantes
para evitar má formação do feto. Mulheres que consomem quantidades de ácido
fólico durante a gravidez reduzem as chances de seus filhos terem autismo, de acordo com
pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos da América
(EUA). Esse nutriente, também chamado de vitamina B9, pode ser encontrado em
alimentos como brócolis e feijão e é indicado a gestantes para evitar má
formação congênita.
O estudo será publicado na Edição no mês de Julho do
período The American Journal Of Clinical Nutrition.
Saiba mais.
Ácido fólico.
Também chamado de vitamina B9, pode ser
encontrado em alimentos como brócolis, tomate, feijão, lentilha e cogumelo, em
bebidas como a cerveja e em suplementos vitamínicos. Recomenda-se o consumo da
vitamina a mulheres que estão pensando em engravidar - de preferência 90 dias
antes da fecundação e durante toda a gestação. O ácido é associado a um menor
risco de má formação congênita.
Segundo os autores do estudo, o ácido fólico protege o feto contra problemas no desenvolvimento do cérebro que podem acarretar reações no DNA capazes de alterar a maneira pela qual o material genético é lido. Suplemento da vitamina são recomendadas -os menos nos Estados Unidos das América e no Brasil -para que as mulheres grávidas garantam uma formação saudável de seus fetos.
Leia também: Ácido fólico na dieta materna reduz riscos de câncer infantil. De acordo com as pesquisas, participaram do estudo, 837 mulheres grávidas e, durante seis anos, os pesquisadores acompanharam o desenvolvimento de seus filhos. A equipe concluiu que tomar 600 microgramas de ácido fólico ao dia - tanto por meio de suplemento quanto de alimentos ricos no nutriente - durante o primeiro mês de gravidez é capaz de reduzir as chances de uma mulher ter um filho com autismo.
Os pesquisadores também concluíram que as mães das crianças que apresentam desenvolvimento típico - ou seja, não demonstraram sintomas sem de autismo e nem de atraso no desenvolvimento.
- Foram aquelas que mais ingeriam ácido fólico durante o primeiro mês de gravidez. Eles também indicaram quanto mais ácido fólico uma gravidez consumia, menor o risco de seu filho desenvolver a desordem.
Recomendações - "Essa pesquisa teve resultados semelhantes ao de outras que surgiram o efeito protetor do ácido fólico em relação ao desenvolvimento neurológico do feto", diz a Coordenadora do Estudo, Rebecca Schmidt. "Além disso, as conclusões apoiam as recomendações para mulheres em idade fértil em relação ao consumo de ácido fólico, que são de menor 600 microgramas d ácido fólico ao dia".
Segundo os autores do estudo, o ácido fólico protege o feto contra problemas no desenvolvimento do cérebro que podem acarretar reações no DNA capazes de alterar a maneira pela qual o material genético é lido. Suplemento da vitamina são recomendadas -os menos nos Estados Unidos das América e no Brasil -para que as mulheres grávidas garantam uma formação saudável de seus fetos.
Leia também: Ácido fólico na dieta materna reduz riscos de câncer infantil. De acordo com as pesquisas, participaram do estudo, 837 mulheres grávidas e, durante seis anos, os pesquisadores acompanharam o desenvolvimento de seus filhos. A equipe concluiu que tomar 600 microgramas de ácido fólico ao dia - tanto por meio de suplemento quanto de alimentos ricos no nutriente - durante o primeiro mês de gravidez é capaz de reduzir as chances de uma mulher ter um filho com autismo.
Os pesquisadores também concluíram que as mães das crianças que apresentam desenvolvimento típico - ou seja, não demonstraram sintomas sem de autismo e nem de atraso no desenvolvimento.
- Foram aquelas que mais ingeriam ácido fólico durante o primeiro mês de gravidez. Eles também indicaram quanto mais ácido fólico uma gravidez consumia, menor o risco de seu filho desenvolver a desordem.
Recomendações - "Essa pesquisa teve resultados semelhantes ao de outras que surgiram o efeito protetor do ácido fólico em relação ao desenvolvimento neurológico do feto", diz a Coordenadora do Estudo, Rebecca Schmidt. "Além disso, as conclusões apoiam as recomendações para mulheres em idade fértil em relação ao consumo de ácido fólico, que são de menor 600 microgramas d ácido fólico ao dia".
Embora sejam
essas as recomendações para gestantes nos Estados Unidos - estipuladas pelo
órgão americano Food and Drug Administration (FDA), no Brasil elas são
diferentes. De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária,
recomenda-se que adultos ingiram 240 microgramas d ácido fólico ao dia e
gestantes, 355 microgramas. Uma concha de feijão preto, por exemplo, tem 119
microgramas da vitamina. No pais, desde 2004, a ANVISA tornou obrigatório a
inclusão de ácido fólico nas farinhas de trigo e de milho e em seus
subprodutos. A justificativa para medida foi justamente a redução no risco de
má formação do feto comprovada por diversos estudos.
Epidemia - Em Março deste ano, o Centro de Controle e
Prevenção de Doenças (CDC), órgão de saúde americano, divulgou dados mostrando
que em, 2008, uma em cada 88 crianças nos Estados Unidos, tinha autismo. Uma
incidência de 23% maior do que em 2006. "O que é reconfortante é saber que
medidas específicas em relação à ingestão de ácido fólico por meio de alimentos
ou suplementos podem ajudar as mulheres a diminuírem as chances de
seus filhos desenvolverem o problema", afirma à senhora Irva
Hertz-Picciotto, outra autora da pesquisa.
VÍDEO SOBRE AUTISMO.
VÍDEO SOBRE AUTISMO.
http://www.youtube.com/watch?=eHbC5n9AVQQ
http://veja.abril.com.br/noticia/saude/acido-folico-dimunui-risco-degravidas-terem-filhos-comautismo. *O conteúdo desde vídeo é u serviço de informação e não pode substituir uma consulta médica. Em caso de algum problema de saúde, procure um médico especializado na Síndrome de autismo.
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