2. ASPECTOS TEÓRICOS DO ESTUDO
2.1.
QUESTÕES PRELIMINARES
Este trabalho com essas crianças necessita de muito investimento
pessoal, capacitação, informação, e união de esforços, para que as crianças
ampliem suas competências e habilidades, para que se possa ter e desenvolver uma
prática educacional adequada e eficaz, que supra a necessidade dessas crianças
e dê satisfação ao profissional que de perto lhe assiste.
Há necessidade da formação e funcionamento de escolas com projeto
pedagógico interdisciplinar voltado para áreas do conhecimento das ciências
químico-físicas e biológicas, sócias históricas e do pensamento
lógico-matemático. É muito fácil para aqueles que ficam fechados em suas salas
de trabalho “inventar” coisas novas que de certa forma deve ajuda-los a se
sentir melhor. Apenas determinam que deva haver a inclusão de portadores de
necessidades especiais, mas esquecem de saber como funciona na prática e quais
as implicações e preparações necessárias antes de “incluir”.
Conforme Negrini e Machado (2004), a deficiência (como ciência) tem como
tese central, de acordo com a opinião de Vygotsky, a questão de que a criança
cujo desenvolvimento está complicado ou comprometido por alguma deficiência não
é simplesmente uma criança menos desenvolvida que seus contemporâneos normais,
mas desenvolvida de outro modo. Cremos que isso dificulta a vontade dos
profissionais em abraçar esse trabalho.
A baixa expectativa que se tem da aprendizagem dos deficientes mentais
chamados de graves diminuí, também, o empenho da escola na utilização de
recursos especiais para que aconteça o desenvolvimento das esferas do
simbólico, ficando insistentemente presas as atividades práticas.
2.2.
A LINHA DESTE DESENVOLVIMENTO
A Escola, depois da família, é o espaço primeiro e fundamental para o
processo de socialização da criança. A atual política educacional brasileira
inclui, em suas metas, a integração de crianças e jovens portadores de deficiência
na escola regular, com apoio de atendimento educacional especializado, quando
necessário.
A pessoa portadora de deficiência, no seu processo de socialização, pode
incorporar as crenças da sociedade e desenvolver uma autoimagem de pessoa
incapaz. A oportunidade de convívio com pessoas não portadoras de deficiência
torna possível uma vida de normalidade para o portador de deficiência, que pode
se perceber como uma pessoa capaz e se desenvolver em todos os aspectos.
A segregação vivenciada pelas pessoas com deficiência, em consequência
da não aceitação e da dificuldade de crianças e adultos em lidar e conviver com
o portador de deficiência acontece também por causa da desinformação
generalizada da sociedade a respeito das deficiências.
Sabe-se que quanto mais cedo se estabelecer essa integração, tanto
melhor e mais fácil será para crianças com deficiência como para não portadores
de deficiência experimentar positivamente essa convivência. Contudo, não é
simples de se conseguir um contexto efetivo de integração. O desconhecimento e
o consequente medo por parte das pessoas é um obstáculo às situações onde as
pessoas portadoras de deficiência possam conviver com as demais.
Uma das ideias e práticas mais disseminadas por nós é a concepção da
Educação Especial como sinônimo de atendimento especializado, em local especial
às pessoas com deficiência. São consequências de desinformação e “medos”, as
seguintes ideias:
Só algumas pessoas portadoras de deficiência podem beneficiar-se da
educação; outros portadores de deficiência poderiam apenas ser “treinados” a
executar tarefas simples e básicas; os portadores de deficiência são pessoas
tão “especiais que exigem professores especializados, escolas especiais,
conteúdos e métodos especiais, porque aprendem (quando aprendem) por
“mecanismos” diferentes”.
Na verdade, embora haja os alunos com deficiência que de fato necessitam
de medidas especiais, a grande maioria tem condição de ser atendida em escolas
ou classes comuns. Há uma gradação dessas necessidades especiais.
2.3.
É IMPRESCINDÍVEL O ENVOLVIMENTO DOS PROFISSIONAIS
No entanto, estamos cientes de que as experiências de integração de
crianças portadoras de deficiência no ensino são ainda incipientes, e merecem
uma reflexão tanto sobre o seu processo de implantação quanto sobre seus
resultados. Além disso, é imprescindível o envolvimento de profissionais de
áreas interligadas como saúde e ação social, bem como dos pais e comunidade em
geral.
Faz-se necessário, também, para um aprofundamento dessas práticas e para
uma maior eficácia das mesmas, um trabalho de sensibilização do corpo docente,
discente e dos funcionários da rede de ensino, acrescido de um programa de
capacitação e aprimoramento profissional.
Assim, é fundamental um trabalho com os que dirigem e atuam no sistema
de ensino, bem como com os pais que têm crianças atendidas nas escolas. Um
trabalho que tenha como objetivo modificar posturas e atitudes com relação à
frequência de crianças com deficiências nessas unidades, bem como difundir
informações corretas sobre o tema.
É importante ressaltar que um trabalho desses, de preparação das escolas
para aceitarem crianças com deficiências, contribui para um melhor atendimento
às crianças em geral e também para o desenvolvimento de ações de prevenção e
detecção precoce de deficiências.
2.4.
TRABALHO EDUCATIVO COM O AUTISTA
A novidade que tem mais empolgado os pesquisadores são os bons
resultados obtidos com o diagnóstico e o tratamento precoce. Quanto mais cedo
se detecta a síndrome, maiores são as chances de quebrar as barreiras de
isolamento da criança e de interferir em seu desenvolvimento.
A educação de uma criança autista é uma experiência singular e que exige
muito do educador, uma vez que a programação pedagógica dessas crianças deve
estar embasada nas suas necessidades, e direcionada para o desenvolvimento de
suas habilidades e competências, favorecimento de seu bem estar emocional e
equilíbrio pessoal de forma harmoniosa, e ter como meta principal a sua
introdução ou aproximação em um mundo de relações humanas significativas.
De acordo com SCHWARTZMAN &
ASSUNÇÃO JUNIOR (1995), na elaboração de qualquer programa direcionado à
educação do portador de autismo, deve-se observar quais canais de comunicação
se apresentam mais receptivas a uma estimulação e o nível de desenvolvimento da
criança ou jovem autista ao selecionar os objetivos a serem trabalhados numa
programação psicopedagógico.
É fundamental verificar se não estão acima de suas condições cognitivas.
Principalmente na infância, o desenvolvimento da linguagem exige atenção, uma
vez que a criança autista não tem o hábito de se comunicar com os outros.
Por isso, o programa educacional destinado à criança autista deve ser
adequado às suas habilidades cognitivas, assim como o meio-ambiente e as
instituições devem ser bem estruturados. Porém, esta não é a realidade
brasileira.
O autista acaba ficando sem opção de escola. São poucas as instituições
realmente especializadas no problema e o governo não incentiva nem fornece
recursos para as mesmas, o que acaba por dificultar o trabalho com autistas.
Como os portadores desta patologia têm diferenças individuais mais
acentuadas, o potencial e as necessidades da criança são os principais
critérios utilizados na determinação dos objetivos a serem alcançados através
do programa educativo. Consequentemente, a maior parte das crianças autistas
não pode participar de uma sala de aula comum. Embora escolas especiais e
classes para crianças autistas existam, muitas delas não se encontram
devidamente preparadas para tratar destas crianças.
Neste aspecto, a relação professor/aluno também é um importante meio
para retirar a criança autista do seu isolamento. Para SCHWARTZMAN e ASSUNÇÃO JUNIOR (1995), quanto mais significativos
para a criança for os seus professores, maiores serão as chances dela promover
novas aprendizagens, ou seja, independente da programação estabelecida, ela só
ganhará dimensão educativa quando ocorrer uma interação entre o aluno autista e
o professor.
Na escola, é prudente que o aluno seja recebido por um profissional com
o qual já tenha estabelecido um vínculo, e que essa pessoa introduza o aluno ao
professor. Este profissional será a referência da criança nesse momento e
funcionará como ponto de apoio do professor em sala, permitindo que as
atividades pedagógicas sejam desenvolvidas sem interrupção, mesmo quando alguma
criança tiver uma crise.
Em cada aula, o professor deve estabelecer uma rotina e segui-la,
contando com o apoio da coordenação e supervisão na definição das atividades
adequadas ao grupo. O professor terá que assumir sempre uma postura de calma e
continência diante de problemas ou de uma crise da criança, transmitindo
segurança e controle da situação. O elogio e a atenção são excelentes armas
para a obtenção de comportamentos positivos.
SGHWARTZMAN & ASSUNÇÃO JUNIOR
(1995) apontam ainda que outro fato relevante na educação
do autista é que o professor promova interações das crianças autistas com
outras crianças do ensino regular. Os autores citados acreditam que o autista
ganho através dos modelos oferecidos pelas crianças do ensino regular, e pela
quantidade de estimulação que este ambiente escolar propicia.
3.
METODOLOGIA
Trata-se de uma pesquisa qualitativa, exploratória e descritiva. Onde
serão pesquisadas crianças, com idade escolar dos sexos feminino e masculino,
de uma Escola Especial. Será utilizado o PEP-R (Perfil Psicoeducacional
Revisado), passado e atual, e dados da história do indivíduo levantados no
prontuário dos pacientes, juntamente com uma observação destas crianças, nesta
escola.
Cada criança deve ser analisada individualmente, para que seu programa
de tratamento também seja feito de maneira individual. Não é porque as crianças
têm o mesmo diagnóstico que apresentam as mesmas dificuldades. Esta metodologia
mostra-nos exatamente isto. Todos são diferentes e suas rotinas e atividades
devem ser estudadas de acordo com a necessidade específica de cada um, o que é
constatado através do PEP-R.
3.1.
TIPO DE PESQUISA
O presente estudo refere-se a uma pesquisa de caráter qualitativo e tem
por objetivo investigar se é possível desenvolver habilidades sociais em
crianças com diagnóstico de autismo. Mesmo não tendo certeza se este é o melhor
caminho a ser seguida, inicialmente, por meio de levantamento teórico de vários
autores especialistas da área, a ideia é identificar e traçar uma linha do
desenvolvimento das crianças autistas juntamente com crianças que não
apresentam essa deficiência no ambiente escolar.
3.2.
O LOCAL DA PESQUISA E OS PARTICIPANTES
Numa etapa inicial será feito um levantamento dos profissionais que se
disponibilizarão a participar da pesquisa, depois de definido os participantes,
que inicialmente será os professores de instituições escolares que aceitam
crianças com autismo e instituições que oferecem apoio na educação dessas
mesmas crianças.
3.3.
OS INSTRUMENTOS DA PESQUISA
Como instrumento, será feito um levantamento teórico e posteriormente, a
formulação de entrevistas com profissionais ligados a educação de crianças com
autismo. Após analisar como é realizada a inclusão de crianças autistas no ambiente
escolar.
3.4.
ANÁLISE DOS DADOS
Diante dos dados obtidos sobre a educação das crianças autistas e a sua
inclusão na sociedade. Pretendo com esta pesquisa analisar a importância da
inclusão dessas crianças no ambiente escolar, as dificuldades encontradas pelos
educadores param se adequarem as novas situações.
Será feito um esclarecimento para que fique claro que é fundamental a
estimulação destas crianças; deve haver uma rotina de trabalho, mas o mundo não
deve adaptar-se a eles, e sim, eles ao mundo; é necessário fazer enfrentamentos
com situações que lhes pareçam difíceis, para que não haja agravamento na área
social.
4. REFERÊNCIAS
ASSUMPÇÃO, Francisco Batista Júnior, SCHWARTZMAN, José Salomão. Autismo
Infantil.
São Paulo: Menon, 1995. BAPTISTA, C. ROBERTO, BOSA, CLEONICE (Orgs).
Autismo e Educação.
Porto Alegre, Artmed, 2002. SCHWARTZMAN, Salomão J. Autismo Infantil.
Brasília, Corde, 1994. GAUDERER, E. Christian. Década 80: Autismo. São
Paulo: Sarvier, 1985. BAUTISTA, Rafael. Necessidades Educativas Especiais.
Portugal: Dina Livros, 1995. SZABO, Cleuza. Autismo um Mundo Estranho.
São Paulo: Edson, 1999. BOSA, Cleonice & Callias, Maria. Autismo:
breve revisão de diferentes abordagens. Psicologia: Reflexão e Crítica. Porto
Alegre, v.13, p.167-177, 2000. BOSA, Cleonice. Atenção compartilhada e
identificação precoce do autismo. Psicologia: Reflexão e Crítica, v.15, p.
77-88.
Porto Alegre, 2002. Blog: Toca da Arte: Karla Eliana. AH! As birras. Os
pais das crianças com autismo geralmente são responsabilizados pelos “ataques
de birra” de seus filhos. As “pessoas não entendem as reações das crianças e
culpam os pais por não darem limites” a seus filhos.
Como estamos acostumados a manter o controle nos ambientes que
frequentamos ninguém imagina como o cérebro de uma criança pode entrar em
“sobrecarga” (palavra muito usada pelos próprios autistas para descreverem o
que sentem). Elas frequentemente não conseguem filtrar os estímulos que as cercam
(autista, visuais e táteis) e sentem como se todos os atingissem ao mesmo
tempo, com a mesma intensidade.
Para nós, a adaptação e a “filtragem” dos estímulos são automáticas.
Escolhemos aquele estímulo que mais nos interessa numa situação (a voz de uma
pessoa, por exemplo) e, automaticamente, os outros ficam em segundo plano. No
autismo não é assim. A criança não consegue fazer isso automaticamente.
O seu cérebro fica confuso devido à entrada de vários estímulos ao mesmo
tempo e ocorre a sobrecarga. Muito dos problemas de comportamento apresentado
por essas crianças deve-se a um colapso no controle dessa filtragem de
estímulos. Portanto, quando seu filho tiver uma “crise de birra”, que de certa
forma, é muito natural para o autista’, primeiramente mostre carinhos,
paciência no controle do olhar com amor e no toque das mãos, observe:
1 – Avalie a situação em que ocorre o problema de comportamento.
Lembre-se dos diversos estímulos (excesso de luzes, sons, vozes, multidão,
toque, mudanças na rotina, imprevistos, situações novas ou desagradáveis, etc.)
que “sobrecarregam” os sistemas sensoriais da criança com autismo.
2 – Quando as crianças têm um sorriso no rosto, podem cooperar e prestar
atenção. Mas quando estão cansados, confusos, frustrados, ansiosos, pode entrar
em devastadora “sobrecarga de sensações”.
3 – A maioria das crianças “sinaliza” sua ansiedade de alguma forma. Talvez
se tornasse agitada e, neste caso, essa agitação deve ser interpretada como
forma de comunicação: “Salve-me antes que eu perca o controle”.
4 – A dificuldade em comunicar algo ou pedir ajuda pode levar a um
estado de frustração.
5 – Eles não gostam de perder o controle. Essas reações não são
planejadas, são reações, isto é, a criança reage a algo que a incomoda ao
exemplo. Ao extremo dela perder o controle!
6 – Quem mais sofre nestas situações é a própria criança. Para ela, é
difícil “voltar” depois que ultrapassas os próprios limites de “sobrecargas”.
7 – Você pode ajudar a criança a “voltar”. PARA EVITAR QUE AS CRISES DE
BIRRA OCORRAM, LEMBRE-SE:
A – A criança com autismo pode não generalizar uma regra. Talvez ela se
comportar em casa, mas não na escola, ou ao contrário. Pode aprender a se
comportar numa situação, num determinado ambiente, mas para se comportar num
outro ambiente, vai ter que aprender novamente. Cada vez é a primeira vez. É
preciso sempre lembra-la de como deve se comportar.
B – Quando a criança fica sem ter o que fazer, pode ocorrer os
movimentos de auto estimulação (que também os ajudam a lidar com uma situação
nova). Nestas ocasiões você pode oferecer a ela algo que seja mais
interessante. Mas a família deve procurar preencher o tempo da criança de
maneira sistemática (usar figuras sobre a rotina diária que muitas vezes pode
ajudar).
C – Situações novas ou inesperadas também causam ansiedade. Prepare
sempre o seu filho para o que vai acontecer. Ele vai ficar mais calmo. Se você
usar figuras, vai ser mais fácil ele entender, principalmente se ele perceber
que depois de uma situação difícil (ida ao médico ou ao dentista, por exemplo):
ele vai poder descansar ou fazer algo que gosta.
D – Criticar, provocar, insistir que uma recusa da criança autista é
“bobagem”, é contra produtivo e piora as coisas. Respeite os limites do seu
filho. Lembre-se de que você pode estar forçando limites de tolerância
sensoriais ou emocionais. Ele pode, sim, se acostumar a algumas situações que a
princípio são difíceis para ele, mas para isso precisa à de tempo e paciência.
CASO AS CRISES OCORRAM:
Exemplo nº 1. Seu filho não sabe o que fazer para “voltar” (lembra-se que ele perdeu
o controle?) nem o que fazer para se corrigir. Ele precisa que você não perca o
controle! Ajude-o falando em tom baixo, com a voz suave tranquilo (a) repetindo
uma palavra que ele entenda, cantarolando uma música que ele goste com aspectos
que você esteja lhe passando amor ou descrevendo seu lugar predileto.
Exemplo nº 2. Se ele estiver, por exemplo, batendo a cabeça contra a parede, diga
“parado” e repita várias vezes com a voz tranquila e muito suave, ajudando-o,
gentilmente, a parar o movimento (apenas se ele é uma criança que aceita bem
ser tocado (a)).
Se ele estiver gritando, diga “calado” ou “feche a boca”. Se “estiver
batendo em alguém ou nele mesmo, você pode dizer “mãos para baixo”“, suavemente
para ele possa entender dos mecanismos que você estará aplicando na melhora. Você ainda pode ajudar falando das coisas que ele gosta de fazer, por
exemplo, “balanço” ou “praia”. Músicas eruditas, suavemente aos ouvidos, também
ajudam.
Mas não se esqueça de falar devagar com muita calma suavemente, mantendo
sua tranquilidade. Com o tempo, você vai ver ele vai fazer isso sozinho se
ajudando a si próprio.
E – Outra opção é dar a ele um ritmo. Se ele às vezes usa um movimento
repetitivo qualquer para se acalmar, você pode tentar tocar levemente em seu
ombro, em toques repetitivos e ritmados. Crianças com a Síndrome de autismo
sentem seu corpo muito frágil aos toques. Eles imaginam seu corpo por inteiros,
como estivessem vestindo roupa de linhagens de aços. Por esta razão, temos que
ter muito cuidado em cota-los. O ritmo conhecido é seguro e calmante. Lembre-se
que seu filho não entende o porquê você fica “zangado” e, se for tratado com
agressividade, REFLITIRÁ (como num espelho) essa atitude.
Ele percebe melhor as emoções do que as palavras ou ações dos outros.
“Quanto mais você “zangar” com ele, mais seu comportamento se tornará difícil”.
Portanto, é de extrema importância amá-los quando falar com ele. Finalmente:
As crianças com autismo são antes de tudo... Crianças! E haverá momentos
que estarão tendo comportamentos caracterizados da idade ou do seu
temperamento. Nestes momentos o “velho” castigo funciona bem, desde que a
criança entenda o que está acontecendo. Se não, será inútil. Cabe então aos
pais desta criança autista, analisarem cada situação (em caso de dúvida, voltar
para ao item nº 1).
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