A equipe, que
revelou os resultados no jornal especializado Proteome Research, sugere que as
descobertas podem levar ao desenvolvimento de um exame simples para
diagnosticar a condição em crianças.
De acordo com o
trabalho, o exame poderia ser baseado na análise de subprodutos de bactérias
intestinais e processos metabólicos do organismo através da urina.
Além de incluir
sintomas de comunicação e habilidades sociais (como a compreensão da emoção de
outras pessoas e problemas no contato visual), o autismo também se caracteriza
por distúrbios gastrointestinais – de forma que o intestino possui bactérias
diferentes de pessoas não autistas.
Um teste simples de
urina poderia facilitar o diagnóstico precoce, permitindo terapias
comportamentais avançadas no início de seu desenvolvimento – e em uma fase em
que há plasticidade no cérebro da criança, melhorando seus desempenhos futuros.
As descobertas
também poderiam ajudar pesquisadores a desenvolver tratamentos mais eficazes
contra problemas gastrointestinais destas crianças. O pesquisador explica que o autismo pode afetar muitas partes do corpo,
e a intervenção precoce – com diagnóstico precoce – pode fazer uma grande
diferente no progresso destes indivíduos.
O que a urina revela.
A equipe usou
espectroscopia de RMN (ressonância magnética nuclear) para analisar a urina de
três grupos de crianças entre três 0(3) e nove (9) anos de idade: 39 eram diagnosticadas
como autistas, 28 eram irmãos não autistas de crianças autistas e 34 eram
crianças que não tinham autismo nem irmãos com a disfunção. Os resultados
mostram que cada grupo tem uma “impressão digital química” diferente.
“Nós esperamos que
estes resultados possam ser uns primeiros passo para a criação de um teste
simples de urina para diagnosticar o autismo bem cedo, embora isto possa levar
muito tempo para ser desenvolvido”, explica Nicholson.
"Depois de Leo passar cinco minutos com seu iPad', conta Shannon Rosa, mãe de Leo, "percebi que quaisquer opiniões de que (O iPad) não passava de um iPad touch maior e mais frágil eram idiótas".
Com mais espaço para Leo interagir facilmente, dado que o garoto não tem coordenação motora fina bem desenvolvida, o Tablet ofereceu justamente o que faltava no iPad para tornar-se um brinquedo atraente e fácil de usar.
Parece pouco, mas para a família, Rosa chega a ser quase um milagre (a ponto de Shannon dizer que pode chegar a "erguer um pequeno altar para o grande homem, Steve Jobs no canto da sala") e muitos educadores vem notado claros progressos entre crianças expostas ao aparelho do melhor avanço, iPad.
Por enquanto os relatos são positivos, mas ainda não há estudos científicos comprovados a eficácia do Gadget e sempre há a chance de Leo deixar o Tablet de lado, depois de um tempo, mas graças a Deus está dando certo até agora.
Venho por meio deste blog, divulgar o mais esperado lançamento, entre
aqueles que buscam informação, com responsabilidade. Parabéns ao futuro
sucesso, que cada um possa contribuir para essa ser a maior tirada de todos os
tempos. Nossos filhos, alunos, etc., mereciam esse carinho. PARABÉNS! Eu já
reservei a minha, faça o mesmo.
Para crianças com autismo, iPad é verdadeiramente mágico e
revolucionário. Destacado na página de notícias da Apple, um
artigo da SF Weekly prendeu minha atenção do começo ao fim: ele fala da
história de Leo Rosa, um garotinho com autismo, cuja família ganhou um iPad
numa rifa da escola. Apesar de já terem experimentado o iPod touch, os Rosa não
imaginavam que a tablet da Apple fosse muito mais que uma versão maior do PMP.
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