James Durbin não nasceu o American IdoI de 2011, mas conquistou
muitos fãs. No seu estilo mais roqueiro, com um agudo potente, agradou o grande
Lendário Steven Taylor. Durbin tem a Síndrome de Asperger e Tourette, conseguiu superar e hoje ele é casado e tem um lindo filho de 1 aninho.
Matthew Savage. Foi diagnosticado como autismo (Pervasive
Developmental Disorder) quando tinha três anos de idade. Os pais
começaram então a seguir o protocolo DAN. Matthew naquela época não suportava
sons, mas com a “auditory integration Therapy” (terapia de integração auditiva)
conseguiu superar este problema. Os pais de Mattew usaram a fascinação do
menino por palavras e, exploram o seu lado visual, para estimular e
complementar as atividades.
Hoje, com 11 anos de
idade, ele compõe música e tem um trio de jazz. ”The Matt Savage Trio” participa
de festivais de Jazz e dar concertos, sempre lotados, pelos EUA e Canadá. Já
lançou três CDs e o dinheiro arrecadado com a venda foi doado para pesquisas
sobre autismo. Matt continua com dificuldades de comportamento, fixação por
certos assuntos, com dificuldade para se desligar deles. Às vezes não
compreende o que falam com ele ou compreende de maneira diferente
Tito Rajarshi Mukhopadhyay – um rapaz do sul da Índia que foi diagnosticado como
autismo clássico aos três anos de idade. Ele se balança, gira, faz movimentos
repetitivos, faz barulhos estranhos, não consegue ler expressão do rosto de
outras pessoas, não mantém contato olho-a-olho. Embora tenha um autismo
clássico ele consegue expressar seus pensamentos e sentimentos. Descreve como
se sente preso a um corpo autista, um caso único.
Segundo Tito ele se balança e faz
movimentos repetitivos com as mãos para conseguir sentir o seu corpo. Não olha
no olho porque só consegue processar um sentido de cada vez, ou seja, não
consegue ver e escutar ao mesmo tempo (só foi perceber que isso não era normal
ao se dar conta que outras pessoas podiam usar outros sentidos juntos). Uma mãe
perguntou a ele em uma conferência qual o conselho que daria aos pais de
autistas.
Ele disse “Acreditem nos seus
filhos”. Tito é fluente em inglês e bengali (tem dificuldades para falar e ser
compreendido escreve muito bem e é mais fácil para ele escrever no computador)
têm dois livros publicados: Beyond the silence: My life, the world, and autism
e The mind tree: A miraculous child breaks the silence of autism. Ele conseguiu
superar as barreiras que o autismo lhe proporcionou graças à mãe Soma Mukhopadhyay
que desenvolveu uma maneira de ensinar e comunicar com o filho chamado “The
rapid Prompting Method”.
Heather Kuzmich ficou em 5º lugar na competição do
American Next Top Model ciclo nove (9). Sofreu durante a competição, pois não
conseguia interagir com as colegas do concurso e sofria com a falta de
compreensão das mesmas. Sempre muito elogiada pelos jurados pelas suas lindas
fotos, mas sempre criticada também por não estabelecer um contato visual
(difícil né?). O mais interessante é que ela conquistou a América e apesar de
não ganhar o programa, conseguiu seu lugar no mercado da moda.
Tito Rajarshi Mukhopadhyay – um rapaz do sul da Índia que foi diagnosticado como
autismo clássico aos três anos de idade. Ele se balança, gira, faz movimentos
repetitivos, faz barulhos estranhos, não consegue ler expressão do rosto de
outras pessoas, não mantém contato olho-a-olho. Embora tenha um autismo
clássico ele consegue expressar seus pensamentos e sentimentos. Descreve como
se sente preso a um corpo autista, um caso único.
Segundo Tito ele se balança e faz
movimentos repetitivos com as mãos para conseguir sentir o seu corpo. Não olha
no olho porque só consegue processar um sentido de cada vez, ou seja, não
consegue ver e escutar ao mesmo tempo (só foi perceber que isso não era normal
ao se dar conta que outras pessoas podiam usar outros sentidos juntos). Uma mãe
perguntou a ele em uma conferência qual o conselho que daria aos pais de
autistas.
Ele disse “Acreditem nos seus
filhos”. Tito é fluente em inglês e bengali (tem dificuldades para falar e ser
compreendido escreve muito bem e é mais fácil para ele escrever no computador)
têm dois livros publicados: Beyond the silence: My life, the world, and autism
e The mind tree: A miraculous child breaks the silence of autism. Ele conseguiu
superar as barreiras que o autismo lhe proporcionou graças à mãe Soma Mukhopadhyay
que desenvolveu uma maneira de ensinar e comunicar com o filho chamado “The
rapid Prompting Method”.
Jerry Newport – nasceu em 1948 e foi diagnosticado com
síndrome de Asperger em 1995 Possui um B. A em Matemática pela Universidade de
Michigan. Trabalha como free-lance accounting participa de palestras sobre
Autismo/Asperger pelos Estados Unidos e também escreve para revista Autism
Asperger’s Digest Magazine. É casado com Mary Newport que também tem Síndrome
de Asperger. Escreveram juntos os livros “Autism-Asperger’s and sexuality
puberty and beyond”. A vida dele é tema do filme “Mozart and the Whale”.
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