02 D E A B R I L

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

AUTISMO E AS CRISES/CRIANÇAS COM STRESS E ETC.

MELHOR AMIGO DO SER HUMANO
ARTE TERAPIA PARA CRIANÇAS AUTISTAS COM AS MÃOS PINTADAS DE TODAS AS CORES NO PROPÓSITO DE TORNÁ-LOS PESSOAS COM HABILIDADES. Jogo de pintar.
Terapias alternativas ajudam milhares de crianças com autismo e necessidades especiais

Atualmente, os tratamentos tradicionais para o autismo e outros transtornos do espectro autista, – consultas com fonoaudiólogos, neurologistas e a escolha de escolas especializadas – são complementados com terapias alternativas, que embora não sejam validadas por um grande número de estudos médicos e científicos, são amplamente adotadas pelas famílias.

Estas terapias complementares introduzem animais, aplicativos para tablets eletrônicos e arte terapia na vida diária das crianças autistas, melhorando suas habilidades comunicativas, a integração social e a qualidade de vida de toda a família.
Cães de assistência
O cão sempre foi considerado o melhor amigo do homem. Um cão de assistência, adestrado para garantir a integridade física, controlar situações de emergência e auxiliar na integração social, pode se tornar o melhor amigo de uma criança com autismo ou transtornos do espectro autista.
Por exemplo:
Um cão de assistência pode evitar comportamentos de fuga, alertando seus pais ou acompanhando a criança quando esta sair de casa. Da mesma forma, esses animais contribuem para reduzir o estresse e os comportamentos estereotipados dos autistas, ajudando a acalmar as crianças quando estão ansiosas ou irritadas. Por serem companheiros dedicados, os cães permitem que a criança autista desenvolva habilidades sociais, facilitando o relacionamento e a comunicação com outras pessoas por meio do animal. Outros benefícios incluem a melhoria dos padrões de sono, já que o contato permanente com o cachorro proporciona um estímulo sensorial que o relaxa.
Segundo Bocalán, uma instituição da Espanha dedicada a adestrar e entregar cães de assistência a pessoas em situações de incapacidade, o tipo de comunicação e as atitudes do cão são reconhecidos com mais facilidade por crianças com autismo, possivelmente por utilizar a comunicação visual e emitir sinais de forma simples e na altura da criança.

A Corporação junto a Ti, com sede no Chile, também colaboram com o processo de reabilitação e inserção social de crianças autistas, destinando cães de assistência às famílias como bem expressam, “a criança com necessidade especiais, acompanhada de um cão de assistência, tem mais chance de ser integrar com sucesso à sociedade”.
Nos Estados Unidos da América, a Organização Compassionate Paws define o papel e o tipo de treinamento do cão de assistência de acordo com as necessidades específicas de cada criança. Por seguinte, grande parte do processo de adestramento ocorre depois que o cão é introduzido na vida familiar, quando já se formou um vínculo afetivo entre o animal e a criança autista.
IRMÃOS AUTISTAS
            Filme: "Uma Viagem Inesperada" - Amor e Superação
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Na trama, Corrine Morgan-Thomas (Mary-Louise Parkero, mãe dos gêmeos Stephen (Zac Efron) e Philip (Bubba Lewis) vê sua vida mudar drasticamente após descobrir que os dois filhos são Autistas). Inicialmente em choque, ela custa a aceitar o diagnóstico e se vê obrigada a cuidar sozinho dos meninos, já que seu marido não se mostra disposto a lidar com a condição de Stephen e Philip.

Assim, Corrine embarca em uma jornada de luta contra o estigma social do Autismo para que seus filhos sejam tratados como as outras crianças jovens e possam explorar seus potenciais.

Resolvi fazer um Post sobre o filme porque ele ilustra várias condições necessárias para tratar de ensino e aprendizagem com as crianças mais jovens. Toda criança tem uma forma individual e coletiva de aprender – entendo sobre individual tudo aquilo que faz sentido para ela relacionar com suas experiências e coletivo ao que a criança aprende e compartilha em grupo -, apreende enquanto conhecimento que se retém e se amplia, e também de compartilhar o que aprendeu.

O filme trata de crianças jovens Autistas, com características peculiares, entretanto, faz se necessário ampliar esta compreensão a todas às crianças compreendendo que todas sem exceção possuem suas peculiaridades.

Precisamos pensar que o conteúdo a ser aplicado é o mesmo para todas as crianças, entretanto como aplicá-lo, que é o X da questão. Sejam filhos, sobrinhos ou alunos, crianças é criança em qualquer lugar, e elas nos têm como exemplo, então como fazer?

Não há regra geral, mas precisamos estar atentas às nossas avaliações sobre o que as crianças aprendem conosco. Ter amor por elas e não desistir jamais, afinal com amor, buscamos conhecimentos e parcerias e com o amor superamos as dificuldades.
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Uma das Pinturas bem trabalhadas por Felipe Gonçalves Melo (Autista autodidata nas pinturas)


Geralmente as pessoas olham primeiras para a deficiência de Filipe. Mas ele tem sua arte que é ímpar, uma arte que mostra o seu mundo interior, como uma incursão naquilo que ele vê. Eu no papel de sua mãe gostaria que antes de olharem sua deficiência, pudessem ver primeiro a sua arte e assim anular sua deficiência. Este é o objetivo deste blog e do seu site criado por mim, www.arteautismo.com Ray. Contato 21:8373-6953 E-mail rayefilipe@gmail.com
Contato: 21 83736953/80488301
. Felipe Gonçalves Melo, autodidata, pintura a óleo abstrata em vários tamanhos até 2mx3m. Desenho com pintura. Desenho em A4. Exposição na Mostra, ele mora mais ou menos no Rio de Janeiro em feira Recases Rio de Janeiro. Entrevista na GNT. Parque das Ruínas em Santa Teresa no Rio de Janeiro. Fala a Revista: Entender a mulher. Editora Moi SP. Exposição em morar por menos Lagoa RJ. Correio da manhã-Portugal. Colina. Lídia Soares. Revista época. Entrevista Cristiano Segatto.

Este Blog e o Site www.arteautismo.com LUTAM por ARTE TERAPIA nas Escolas de forma plena e ABRANGENTE desde cedo, para ajudar Autistas na comunicação e na sua valorização com pessoa que faz Arte.

Não importa a modalidade da arte, o tamanho ou estilo. O importante é que ela seja o mais um canal para que o Autista possa se desenvolver e expressar. – comenta Ray..., Mãe de Felipe em uma das entrevistas.

AS CONSIDERAÇÕES FINAIS DA SENHORA RAY, MÃE DE FELIPE, HÁ TODAS AS MÃES DE FILHOS AUTISTAS.

A importância da arte e os ofícios p/ crianças com autismo!
Eu considero de muita importância pais ensinar algum ofício regularmente ao filho que tem autismo, os ofícios da natureza que, pode ser artes, pintura, como o caso do meu filho Filipe, ou música, esporte, artesanato, outros... Por quê? Porque estas habilidades ajudam a criança ter estimulação extrassensorial.
Eles não podem reunir muitas informações ou ter percepções no ambiente em que vivem ou na escola e na rua, como as crianças normais fazem normalmente, por causa das dificuldades do seu desenvolvimento. Por isso ensinar com muita paciência, qualquer oficio que os pais percebam que a criança gosta, vai lhes dar esta chance de ter estas percepções.
Com isso os pais vão adicionar, mais uma entrada sensorial. Sem contar que se esta entrada for um oficio que ele goste isto vai lhes dar mais calma e serenidade, além de se sentirem mais capazes. Quando eu elogio e beijo Filipe enquanto ele esta desenhando ou pintando, noto a satisfação e alegria que isto faz para ele. Muitas vezes os professores ensinam arte na escola ate 5-6 anos de idade depois vão parando...
Mas isto é uma atividade para a vida toda, como observei no meu caso que tenho um filho com autismo já adulto. Agora mesmo é que ele precisa destas atividades. A estimulação sensorial precisa continuar. Porque ele não tem uma vida social como os rapazes da mesma idade, ocupados com tantas coisas. E também por que:
A voz de Filipe para o mundo está na sua arte. É ela que faz a comunicação dele com o mundo. Esta entrada sensorial fornecida pelas artes de Filipe me acredita o tem ajudado a suportar a sua condição. Isso o tornou mais feliz. Nada é impossível na arte, nela não há o certo ou o errado, pequeno, grande, feio, bonito, garatujas, rabiscos e apenas cobrir é arte. Então a gente compreende que para ela não há limite. Conheço uma autista na internet, que ficou famosa pintando com os dedos. Nem usou o pincel, fez o que ela sentiu vontade de fazer.
Esta é a principal motivação, se sentir livre para poder soltar a arte que tem dentro de si, sem se preocupar se o outro vai gostar ou não. Importante é usar os recursos que possui, do jeito que quer e imagina se gosta de pintar com dedo, pé, braço, com luva, com pincel, brocha, algodão, borracha, prancha, até com cartão de credito usado já vi. Pode e deve Tudo vale, tudo é permitido.
Consulte uma arte terapeuta para ajudar nesta questão. Enquanto eles estiverem entretidos com ofício, com o que estão fazendo, não estarão fazendo estereotipias, caretas, chupando o dedo, balançando a cabeça. Este é um quadro pintado por Filipe, no início da leitura postado entre os seis melhores, o 2º da esquerda que está decorando o quarto de hospedes da minha casa. Tenho certeza de que quando ele vê o quadro, compreende o quanto o amamos e damos valor para o que ele faz. Isso o incentiva, e fortalece suas estruturas interiores.
Eu orei muito ao Meu Deus Todo Poderoso que me ajudasse com Filipe e Ele lhe deu arte. A arte para ser feliz. E o que Meu Deus Todo Poderoso fala para mim tá falado e pronto, vou seguindo, vou lutando, mesmo sem apoio porque o mais importante para mim é que meu filho seja feliz, nem seja com pouca coisa. Às vezes o pouco se torna muito, se torna tudo. E vamos caminhando.
Estratégia p/usar quando a criança tem crises     de Choro, birras e raivas  - Programa SONRISE  
Quando vemos nossa criança chorar, o que sentimos? O que nos passa pela cabeça? Talvez para alguns, a resposta a esta pergunta seja; quando a vejo chorar, sinto certo desconforto. Da esma forma que muitos sentirão tristeza e culpa, pois podem achar que tem algo a ver com o facto de ela estar a chorar.
Quando vemos a nossa criança chorar, o que sentimos? O que nos passa pela nossa cabeça? Talvez para alguns, a resposta a esta pergunta seja; quando a vejo chorar, sinto certo desconforto. Muito sentirão tristezas e culpa, pois podem achar que tem algo a ver com o afeto Dela estar a chorar.
Outros acharão que são responsáveis, pelo fato de ser criança estar infeliz. Alguns podem até pensar que chorar poderá fazer mal á criança, por isso fazemos tudo que esta ao nosso alcance para que fique tudo bem e que a criança pare de chorar.
Reagimos e respondemos quando a criança chora (dando-lhe, por exemplo, algo que elas querem) e com isso a aprendem que chorar é uma forma efetiva de se comunicar o que querem e o que não querem e que se chorar consegue mover o “mundo” para terem tudo que querem!
Como disse antes no parágrafo, o choro da criança é uma forma de comunicação. As crianças choram porque nos estão a tentar dizer algo. Não significa que estejam tristes ou zangadas. Significa apenas que nos querem dizer algo. Quando reagimos e respondemos ao choro, estamos a dizer à criança que esta forma de comunicar com os outros. Queremos ajudar as nossas crianças a entender que chora não é a forma mais efetiva de se comunicar.
Para fazer isto vou dar-vos algumas técnicas que podem programar em casa com a vossa criança – VAI AJUDAR-VOS. Primeiro devemos começar com a nossa atitude. Perceber que a criança quando chora está apenas a comunicar algo para nós e para o mundo.
É importante que nós tenhamos uma calma e que transmitamos amor (mesmo que elas estejam a chorar, porque bateram com a cabeça ou se auto agrediram). Quando nos sentimos confortáveis, a criança sente-se segura e protegida, o que leva a crer que também se acalme. Segundo, é importante não reagir.
Queremos que as crianças saiba que chorar não vai mudar o mundo e que não vai fazer alterar a sua atitude e decisão. Vou contar uns dos depoimentos que aconteceu com a minha família. A noite passada a minha filha teve uma crise de choro, sem mais e menos, quando depois de tiver explicado que ele não iria á festa da escola (devido a incidente que tinha anteriormente acontecido).
Ela começou a saltar na cama durante cerca de uma hora repetitivas vezes, enquanto gentilmente mordia os braços e batia na cara com as próprias mãos. Imediatamente afastei-me para me poder acalmar e ajudá-la. Eu não estava a reagir aos gritos, ou preocupar porque ela estava à auto agredir.
Saiba que ela iria ficar bem. Nunca vi ninguém morrer por chorar, por isso decidiu deixa-la estar. Relativamente ao fato de se estar a morder e a bater-se, consegui ver ela não estava a morder-se de forma a ficar sem pele, nem a bater-se com força suficiente para se aleijar verdadeiramente, por isso deixai-a estar. O que é que eu fiz? Saí e fui para um local ainda calmo do que o anterior, confiando em mim, sabendo que ela iria resolver a situação – apesar de não irá à festa. Quando acalmou, decidi explicar-lhes.
 As explicações dão-lhes uma imagem clara da razão que nos levou a tomar aquela decisão e os porquês acreditaram que chorar não vai ser útil como forma de eles (as) conseguirem o que querem ou como forma de dizer o que querem dizer. Calmamente dirigi-me a ela e expliquei-lhe: “Quero ajudar-te e não sei o que me queres dizer, quando estás aos gritos”.
A minha filha continuou a chora e mantive-me calma e com uma atitude carinhosa e senti-me ao lado dela com o ar de afeto e compaixão. Ela então gritou “Eu quero ir á festa da escola”. Uma vez mais, “mantive-me calma e disse-lhe”: Mesmo sabendo que isso que queres, contra o meu coração, não vamos á festa Ok? Não “há problemas se quiseres chorar; mas não vai alterar o fato de tu não ires á festa”.
Depois de ter explicado isto á minha filha, saltou ainda mais alto na cama, agrediu-se ainda com mais força e gritou ainda mais alto do que anteriormente. Assim que a crise começou a ficar mais intensa, decidi que iria sentar-me ao lado dela, enquanto gritava, sem dizer nada.
Estava claro que ela iria continuar a gritar até quere parar. Sentei-me ao lado dela durante quase uma hora; não olhava para ela; nem reagia; estava e sentia-me confortável sentada ao fundo da cama dela. Após 50 minutos a minha filha começou a acalmar e sentou-se na cama. Olhou para mim e “disse”: Eu quero ir á festa da escola! Estou triste por não poder ir!”.
A minha resposta foi gentil, carinhosa e calorosa: “obrigado por me dizeres isso. Efetivamente não vais á festa, mas sabes que te amo muito” Com um gemido, a minha filha disse: “Eu também te amo,” e deitou-se silenciosamente na cama. Na situação acima, usei os princípios do programa SON RISE para ajudar a minha filha com choro, que por sua vez ajuda-a a se comunicar mais efetivamente.
Ela aprendeu também que chorar não altera nada daquilo que ficou decidido. Não reagir, ser calmo, consistente e estar confortável com a situação, é o maior presente em forma de desafio que podemos Dar aos nossos filhos quando eles têm uma crise. Espero que todos tenham a oportunidade de usar isto na forma de exemplo brevemente.
Amanda Louis: Terapeuta do Programa SONRISE, traduzido por Vencer Autismo.

                       AUTISTAS COM STRESS
Há  muitas informações a respeito do stress vivido por famílias com uma pessoa com a Síndrome de Asperger ou com a Síndrome de autismo na família. Referido como o stress crônico, acompanhado de crise de ansiedade, repressão, etc. Em suma, uma grande quantidade de stress emocional. Nós encontramos uma riqueza de informações sobre esse aspecto. 
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No entanto, informações sobre stress, ansiedade, depressão..., experimentado por pessoas com a Síndrome é bem menos documentada. Quase todas as informações que eu particularmente encontrei, são baseadas no que os medicamentos são a melhor forma de combater este tipo de estado emocional, ou alguns extremamente engraçados sobre a influência dos cristais de Quartzo na paz interior dos indivíduos com Asperger e Autismo de alto funcionamento. - declara em comentário a Doutora especialista em Síndromes.
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Mas, exceto para a hilaridade que certos "negócios". Nós podemos produzir místico, mas, este é um assunto de grande importância, porém muito sério. Muitas pessoas com a Síndrome de Asperger ou Autismo de alto funcionamento devem enfrentar grandes desafios diariamente, muito embora generalizada, neste caso, pode levar a grandes erros, pois não existem duas pessoas exatamente iguais, se vai construir sobre as "generalidades" que são cerca com os quais definem encaminhamentos. 
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Principalmente tudo o que é susceptível de criar estados de ansiedade, estresse, depressão, fobias e etc. Embora o comportamento de uma pessoas com a Síndrome de Asperger ou com a Síndrome de Autismo de alto funcionamento é exatamente iguais. Eles possuem muitos traços comuns na fase de pré-adolescência, adolescência e na juventude. É muito normal de uma certa maneira encontrar um estado de preocupação constante, uma espécie de alerta permanente. 
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De problemas associados à interpretação sensorial, ruído, temperatura, sensações táteis, odores e etc., que podem perturbar ou sobrecarregar os sentidos dessas pessoas, a interpretação correta dos comumente aceitos papeis sociais, a partir de literalidade sarcasmo, linguagem corporal, ou dupla sentidos, em suma, que a maioria das pessoas é aprendida desde a infância. Para essas pessoas é algo não apenas difícil de entender, mesmo porque, ele cria um estado de rigidez contínua (todos os níveis). 
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Esta tensão continuou gerar estados emocionais que levam a ataques de pânico, depressão, frustração, caraçonas (repetidas vezes), e assim por diante. Esse tipo de preocupação sobre as possíveis situações críticas, que curiosamente quase nunca acontecem (Marc Fleischer, 2006, Estratégias de sobrevivência para os povos do espectro do autismo) pode levar a comportamentos obsessivos, por sua vez, destinados a assumir o controle de seus arredores, em um tente, sob o completo controle de seu ambiente que não deverão acontecer situações inesperadas.
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É uma espécie de estado de "autodestruição", controle emocional. Outro comportamento que parece se desenvolver principalmente em adolescentes, é uma posição de chantagem emocional para as suas famílias imediatas, desafiando comportamentos ou posição absoluta solidão orientado (pode ser em torno de pessoas de estar sozinho (a)). 
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Muitas dessas atitudes manifestadas, também contribui e podem ser encaminhadas a uma obsessão com determinadas tarefas ou Hobbies, que são gerenciáveis e, portanto, sempre previsíveis. Essas atividades podem se transformar em uma espécie de obsessão, que na grande verdade é usado como rota de fuga, a fim de estabilizar um estado de tensão. O que me relaxa no papel de orientadora, me faz feliz de está em atividade um curto-circuito que promove o isolamento.
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Basicamente, essas pessoas podem ter uma variedades de transtornos neurológicos emocionais que geralmente são tratadas muitas vezes com drogas. Ansiolíticos é uma das drogas no tratamento para ansiedade. De maneira que, os antidepressivos para depressão causada pela ansiedade em seguida, são drogas para reativar a pessoa que estava polpa o efeito dos medicamentos acima declarados..., em suma, que a pessoas acaba ingerindo grande número de drogas para se sentir "melhor". É realmente uma sensação falsa, uma vez que não cura nada, muitas vezes gerando comportamentos de dependência a substâncias que causam a "felicidade, talvez sem volta".
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Este produto químico, de uma certa forma é a felicidade em quase em todas as opiniões contrárias e perigoso, já que o salto para diminuir com outras substâncias é relativamente fácil. Estamos falando de pessoas que têm mais de inteligência suficiente para aprender a desenvolver técnicas e táticas para enfrentar os obstáculos e desafios da vida cotidiana. Talvez seja mais útil uma boa educação, terapia e palestras diversas..., a menos que uma variedades de pírolas depressivas.
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Tanto quanto aos problemas depressivos em medicamentos venenosos, no livro de Marc Sega como Mar Fleischer, contêm uma grande quantidade de técnicas úteis e visão em linha com o pensamento de pessoas que possuem a Síndrome do transtorno neurológico. Não devemos esquecer que a menos que você tenha o nível de tensão, a menos tensão gerada no ambiente é mais apropriada para resolver o "problema" que cria tensões familiares em que parte da droga família na tentativa de obter a paz a partir de química. Documentos relacionados: Síndrome de Asperger e Autismo de alto funcionamento: com orbita de com transtorno de ansiedade e de humor. (Fonte: autismodiario.org).(Google:washingtonlima_5@yahoo.com.br).
AUTISMO E AS CRISES
Muitas vezes andam  de mãos dadas... Quase todos os pais de crianças Neuróticas ou Autistas são obrigados a lidas com uma birra em algum ponto, mas as birras das crianças Autistas são geralmente muito mais graves do que 'normais" birras e mesmo porque, são chamadas de Colapsos (Meldowns)...
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Entretanto para se gerenciar os "Meltdwons" (Colapsos) efetivamente nessas crianças é importante entender as causas por trás delas. Embora cada criança seja diferente, as mesmas questões básicas desencadeiam na maioria das crianças com Autismo.
Fazer a ligação entre birras e Autismo (diferencie)
As crianças muitas vezes têm acessos de raiva quando eles se tornam excessivamente cansados, irritados ou chateados. Neste acessos de raiva são geralmente ligeiros e cessa quando a criança percebe que o pai não está prestando atenção. 
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Já em crianças Autistas, acessos de raivas podem aumentar e tornar-se violentos que muitas vezes causam medos, quando alguém que não conhecem os transtornos neurológicos de um autista. Crianças com autismo podem não compreender ou lembrar porque eles estão chateados (as) e os "colapsos" não aliviam ou param quando ignorado. Estas crianças experimentam um maior perda de controle do que as outras crianças.
A interrupção da rotina
Mesmo umas pequenas mudanças na rotina podem desencadear crises e colapsos em crianças autistas. Rotinas e horários permitem que eles possam  se sentir mais seguros e no controle de seu ambiente. Sabemos que a hora do lanche sempre segue uma soneca, ou que a terapia ocorre todas as tardes antes do jantar que acaba reduzindo a ansiedade e proporciona bastante conforto na criança.
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Quando as nomeações de fora da cidade, convidados ou uma viagem surpresa ao ver Mickey Mouse ou há alterações da programação diária, as crianças com autismo podem torna-se extremamente confusos e irritados. As birras resultantes podem ser violentas e prolongadas, dando a entender quem estiver por perto, compreende não acabar mais, causando susto.
Superestimação e sobrecarga sensorial 
Muitas crianças com Autismo ficam mais estimuladas por barulho ou atividade no meio ambiente. As crianças autistas são mais propensas do que outras crianças que estão a sofrer de distúrbios de integração sensorial que aumentam a sua sensibilidade à luz, barulhos ou certas texturas. Estímulos ambientais, tais como marcas de roupas, luz que piscam na Televisão, salas superaquecidas,  tapetes ásperos ou cães latindo, tudo isso causam um colapso a criança autista.
Dificuldades frustração e Comunicação
As crianças Autistas têm dificuldade para compreender as direções e de expressar seus pensamentos e sentimentos, que seria a formação de conexões entre as palavras e seus significados. Devido à sua incapacidade de se comunicar, essas crianças são facilmente frustradas e mais propensos a colapsos e grandes fúrias que seria comum nos sintomas da Síndrome.
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Questionar o seu filho para determinar a fonte de sua frustração é geralmente uma má e péssima ideia, enquanto ele (a) está nos passando por um colapso. Você provavelmente aumentarão sua frustração e fazer com que o colapso se intensifique ainda mais... 
Gestão dos colapsos em crianças Autistas 
Portanto as crianças Autistas muitas vezes, não com frequência, têm acessos de raiva por razões diferentes das outras crianças, também porque elas são incapazes de se expressar claramente o gerenciamento de seus colapsos que pode ser difícil. As crianças Autistas raramente e nunca aconteceu, irá usar de ataques de manipular os adultos ou provocar uma resposta emocional das pessoas, o que torna a punição uma estratégia ineficaz.
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Prevenção dos colapsos é muito importante, pois tentar pará-los uma vez que começar é quase impossível. Colapsos Autistas podem piorar rapidamente de violentos a raivas perigosas. Felizmente, você pode gerenciar crises os colapsos no autismo.
Atenha-se um rigoroso calendário 
Uma das maneira mais fáceis e tranquila para garantir sua casa é permanecer livre colapso, é criar uma rotina. Antes de começar, você deve passar alguns dias observando o relógio biológico natural do seu filho (a) e preferências. Se o seu filho (a) acorda ao mesmo tempo todas as manhãs  ou torna-se cansado (a), ao mesmo tempo todas as noites, escreva que as informações abaixo, possa usá-los como base para o resto da sua programação.
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Depois de ter estabelecido um rotina em sua casa, seu filho (a) Autista provavelmente vai se sentir mais confortável e seguro (a) e o acesso de raiva deve se tornar cada vez menos frequente e atenderá as expectativa de casa.
Reduzir a estimulação ambiental 
Portanto, se seu filho (a) reage negativamente a ruídos altos, luzes brilhantes ou temperatura quente, considere fazer algumas mudanças no ambiente para reduzir esses gatilhos. Crie um espaço calmo e nesta hora o amor é o maior remédio e companheiro em sua casa para seu filho (a) ir quando ele se sente mais estimulado ou frustrado e fazer um esforço para reduzir o nível de atividade geral dentro de sua casa durante as horas que seu filho (a) está em casa e acordado.
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Sem máquinas de ruídos. A música erudita orquestrada com um fone nos ouvidos dos seu filho (a), torna-se mais calmante ou um som de aquário de peixes, suaviza o ambiente e qualquer criança autista. Pode levar algum tempo para determinar o que funciona melhor para seu filho (a) específico. De maneira que você não desanime se suas primeiras tentativas falham que é muito natural, mas um exercício contínuo de amor de mãe.
Redirecionamento e distração 
Quando você sentir um colapso é iminente, pode ser possível redirecionar a atenção da criança para evitar uma crise e colapso nervoso. Distraia seu filho (a), desviando sua atenção para uma atividade calmante, ou introduzir um objeto de conforto para acalmá-lo.
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Se por um acaso o seu filho (a) que ser deixado sozinho, fizer o que ele quer e sair da sala. Fique atento sem que ele perceba, dentro do alcance de audição e no entanto, no caso dele precisar de você ou perder o controle e se colocar em perigo, você com habilidade criativa e transformadora coloca-se numa mudança de ambiente que seria suficiente para prevenir uma crise, se não fossem estas transformações. 
Mantendo o seu filho (a) Autista na segurança. A segurança deve ser sua principal preocupação na gestão de colapso no autismo. As crianças Autistas podem perder o controle emocional e físico rapidamente, o que pode levar a mobília quebrada em pedaços. Se você acredita que o colapso tem aumentado a este ponto é importante mover o seu filho (a) para um local mais seguro e remover quaisquer perigos no ambiente imediato.
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Se por um acaso o seu filho (a) se torna uma ameaça para si mesmo ou aos outros que de certa maneira não conhecem os sintomas de um Autista, busque ajuda de todas as maneiras no Computador, nos Sites e no Google ou aos Profissionais na Síndrome de Asperger e Autismo. Desenvolva um plano de emergência de segurança com um especialista para seu filho (a) ou um bom terapeuta especializado na Síndrome de Asperger e Autismo, colocando esse plano em ação, antes que seu filho (a) se machuque.
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Portanto se tem um médico especializado na família que trata do seu filho (a) para este fim, procure falar a respeito das crises que pioraram ou não em frequência ou intensidade, como uma série de condições médicas, que muitas vezes podem auxiliar nas crises, inclusive enxaquecas, distúrbios convulsivos e infecção de ouvido. Com algum tempo o esforço é possível compreender e controlar  os colapsos do seu filho (a).


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