FENOMENAL 2014
Dia Internacional de Asperger: 18 de fevereiro
Dia Internacional de Asperger: 18 de fevereiro
“Estamos convencidos, então,
que pessoas autistas têm seu lugar no organismo da
Comunidade Social. Elas desempenham bem
seu papel, talvez melhor que qualquer outra pessoa poderia, e estamos falando
de pessoas que quando criança tinham muitas dificuldades e causaram incontáveis
preocupações aos seus cuidadores”.
(Fanas
Asperger, 18 de Fevereiro de 1906 â 21 de Outubro de 1980).
Comemora-se em 18 de Fevereiro, data
do nascimento do Pediatra Austríaco Doutor Hans Asperger, o Dia
Internacional de Asperger. A partir do estudo de quatro (04) meninos. Hans
Asperger identificou e descreveu um padrão de comportamento e habilidades que
nomeou “psicopatologia autista”.
Segundo ele, a condição incluía os
seguintes traços: falta de empatia, pouca habilidade para fazer amigos,
conversação unilateral, adsorção intensa em um interesse especial e movimentos
desajeitados. Dei à grande habilidade que
essas crianças demonstravam em discorrer detalhadamente sobre seu
interesse preferido, Asperger veio a se referir a elas como “pequeno
professores”.
Conta-se ainda que ele próprio quando
criança, distante e solitário, com dificuldade de fazer amigos e hábil no uso
das palavras, exibia as características que vieram a se caracterizar como
Síndrome de Asperger anos mais tarde.
O 1º trabalho do Doutor Hans Asperger
sobre autismo foi publicado em Alemão em 1944, um ano depois que Leo Kanner publicou
o seu trabalho seminal sobre autismo infantil nos E.U.A. (Estados Unidos da
América), em 1943. A descrição de Hans Asperger se assemelhava bastante ao
trabalho do neurologista Russo, Grunya Sukhareva, já publicado em 1926.
A visão positiva do Doutor Hans
Asperger sobre autismo (forma de alto funcionamento) defere grandemente daquela
apresentada por Leo Kanner. Muitas das crianças que o Doutor Hans Asperger
identificou como autista se tornaram adulto talentosos e com excelentes
carreiras profissionais.
A Síndrome de Asperger é uma patologia relacionada ao autismo, que se
caracteriza principalmente por dificuldades de comunicação não verbal e
interesse e comportamentos repetitivos, geralmente comprometendo a qualidade
das iterações sociais dos seus portadores.
O termo de “Síndrome de
Asperger” foi primeiramente usado em um artigo da pesquisadora Britânica,
senhora Lorna Wing em 1081, que apresentou o modelo de autismo de Hans Asperger
em oposição ao modelo difundido de Leo Kanner. O trabalho de Hans Asperger começou
a ser traduzido do Alemão para o Inglês em 1989 e recebeu maior atenção a
partir da década de 90. Atualmente, é um diagnóstico amplamente reconhecido.
Pesquisadores e pessoas
com Síndrome de Asperger têm advogado uma mudança de postura em relaçãoo à
condição, de modo que seja identificada como diferença em vez de deficiência
que deva se curada.
Algumas
referências sobre o assunto na Web:
http://br.guiainfantil.com/asperger.htmlhttp://inclusaobrasil.blogspot.com/2008/08/sindromedeaspergerumguiaparapais.htmlttp://www.youtube.com/watch?v=XnDglOAMTk&feature=BFa&list=UUEXE gvniJYxb3QzhkTA&lf=plcp
Lei 12.764/12 institui a Política Nacional do Direitos da Pessoas com TEA
http://br.guiainfantil.com/asperger.htmlhttp://inclusaobrasil.blogspot.com/2008/08/sindromedeaspergerumguiaparapais.htmlttp://www.youtube.com/watch?v=XnDglOAMTk&feature=BFa&list=UUEXE gvniJYxb3QzhkTA&lf=plcp
Lei 12.764/12 institui a Política Nacional do Direitos da Pessoas com TEA
Aprovada lei federal em prol dos Autistas: Agora vai ?!
Em
dezembro passado (27), a Presidenta DILMA ROUSSEF sancionou
a Lei n°12.764/12 (DOU de 28/12/2012), que institui
a Política Nacional dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro
Autista, “Lei Berenice Piana”.
A lei
federal garante às pessoas com Autismo direitas e vantagens, como a de ser
"considerada pessoa com deficiência, para todos os efeitos legais"
(art. 1°, § 2°).
São
garantidas diretrizes à Política Nacional de Proteção dos Direitos da
Pessoa com Transtorno no Espectro do Autismo, como a "intersetoriedade
no desenvolvimento das ações e das políticas e no atendimento à pessoa com
transtorno do espectro autista", a "participação da comunidade da
formulação de políticas públicas voltadas para as pessoas com o transtorno... e
o controle social da sua implantação, acompanhamento e avaliação", a
"atenção integral às necessidades de saúde da pessoa com transtorno...,
objetivando o diagnóstico precoce, o atendimento multiprofissional e o acesso a
medicamentos e nutrientes", o "estímulo à inserção da pessoa com
transtorno... no mercado de trabalho...", a "responsabilidade do
poder público quanto à informação pública relativa ao transtorno e suas
implicações", o "incentivo à formação e à capacitação de
profissionais especializados no atendimento à pessoa com transtorno..., bem
como a pais e responsáveis", o "estímulo à pesquisa científica, com
prioridade para estudos epidemiológicos tendentes a dimensionar a magnitude e as
características do problema relativo ao transtorno do espectro autista no
País".
A lei
inovou ao garantir à pessoa com Autismo "o acesso a ações e serviços de
saúde, com vistas à atenção integral às suas necessidades de saúde, incluindo:
a) o diagnóstico precoce, ainda que não definitivo; b) o atendimento
multiprofissional; c) a nutrição adequada e a terapia nutricional; d) os
medicamentos; e) informações que auxiliem no diagnóstico e tratamento",
além de assegurar, em casos de comprovada necessidade, direito a acompanhante
especializado para a pessoa com Autismo incluída nas classes comuns de ensino
regular (art. 3°)
Outra inovação da Lei Federal, foi à fixação de multa de três (03)
a (02)%.
1.
Termos garra
Na vida, não existe mulher mais forte do que aquela que aparece
para proteger a sua criança. Seja cuidados de saúde ou de educação, as mães de
crianças autistas, são super conscientes daquilo que está a acontecer com a sua
criança, seja bom ou mau. Elas são apaixonadas por ajudaram as suas crianças e
por se apoiarem um ás outras. Estas “mães guerreiras”, como muitas foram
chamadas, lutam por serviços, pelos direitos das suas crianças que recebem uma
educação adequada e terem a liberdade de tomarem decisões de saúde para as suas
famílias.
Elas procuram fatos, a verdade e desafiam regularmente o Status
quando se sentem numa mesa com mães de crianças autistas, e vão ouvi-las contar
histórias de guerra. Nós podemos entrar em batalhas sozinhas, mas sabemos que há
uma mãe algures que passou pelo mesmo e nos pode ajudar e apoiar. Através das
suas vozes e conversas, vãs ouvir a devoção incomparável para com as suas
crianças e famílias. Estas mamãs com garra não aceitarão nem devem aceitar nada
de ânimo leve no que toca ao bem-estar das suas crianças.
Então. Quero que concorde ou discorde sobre um tema particular com
uma mãe de uma criança autista... Eu dou-lhe o meu respeito. Ela trava as suas
próprias batalhas. Ela vive a sua vida. Ela protege as suas crianças e a sua
família. Chamem-lhe força. Chamem-lhe o que quiserem. Mas, nunca subestimem uma
mãe de uma criança com autismo. Nós nunca deixamos as nossas crianças desprotegidas.
2. Termos força dentro de nós:
Enquanto as mães de crianças autistas se focam, muitas vezes, em
como o autismo mudou as suas vidas, reconhecemos rapidamente a força que este
caminho nos deu. Dito isto, não sei se concordo com a seguinte frase, “O que
não nos mata torna-nos mais forte”. Sim, às vezes, o autista torna as mães em
pessoas mais fortes. Mas, também pode fazer uma mãe sentir-se muito em baixo. O
autismo tem uma forma de endurecer até as mães mais macias.
Nós vivemos uma vida cheio de stress, muitas vezes num estado de “fugir
ou de lutar”. Mas, independentemente das emoções com que têm de lidar, as mães
de crianças autistas aprendem a fazê-lo juntas e a tornarem-se mais fortes,
porque isso é o que a criança precisa que nós sejamos. As mães de crianças
autistas sabem que haverá muitas batalhas pelo caminho... Principalmente com as
escolas. Médico, companhias de seguros, o governo, a intolerância, etc.
Nunca sabem quem poderá directa ou indiretamente, atacar a nossa
criança ou tentar magoá-la. Como soldado de batalha. E mesmo cansado, lançamos
as nossas barreiras emocionais para nos protegermos da dor. Nós usamos o nosso
estudo sem nunca saber que inimigo pode atacar amanhã. E mesmo quando ganhamos
uma pequena batalha, tal como ter uma reunião fantástica, nós sabemos que a
guerra não acabou.
Então aproveitamos o nosso tempo com as nossas famílias e amigos,
mas as guardas que nós construímos a nossa volta, nunca recuam verdadeiramente.
Porque sabemos que, a qualquer momento, o sapato pode cair de novo e estamos de
volta à batalha, mas uma vez. É por isso que as mães de crianças autistas são
muitas vezes, das mulheres mias fortes que conheço.
3. Somos Super. Inteligentes:
Uma vez que recebemos o diagnóstico, cedo reparam que têm de serem
gestoras, Doutoras, Advogadas e Professoras, tudo numa só. Posso estar a
exagerar um pouco, mas há alguma verdade
na minha frase. As mães de crianças com autismo fazem muitas vezes a coordenação
da equipe da criança e tomam decisões importantes diariamente.
Muitas mães são forçadas a aprender não apenas o que o autismo
significa para a sua criança, mas também passam horas a ler as últimas
investigações sobre o autismo. Ser for suposto concordamos com as recomendações
físicas, devemos aprender sobre esses aspectos que dizem respeito aos nossos filhos.
Sentam-se num grupo de apoio a ouvir discussões sobre tratamentos biomédicos e
intervenções, problemas de sono, problemas de motricidade fina, sensorial,
curriculum de capacidade sociais, etc.
Quando a vossa criança entra no sistema escolar, as mães de
crianças autistas tornam-se muito conscientes de precisam de começar a aprender
sobre as Leis que Governam os sistemas educacionais. Se os pais querem
assegurar que as suas crianças têm uma educação pública apropriada, aprender as
bases da Lei da educação especial e de como isso afeta a sua suas crianças é
melhor.
Algumas destas “mães-advogadas” que conheci, podem estar cara-a-cara
com o melhor administrador de educação especial e encontrar uma educação que
seja completamente adequada à sua criança. E quando as mães de crianças com
autismo não sabem o que fazer, sabe que outras mães as poderão ajudar a
encontrar uma solução. Educadas, persistentes. Inteligentes, As mães de
crianças com autismo não têm a luxúria de ser nada menos que isso. E, continuo
a maravilhar-me com estas mães, que fazem tudo para ajudarem as suas crianças.
4. Nunca tomamos nada como
garantido:
A capacidade de comunicar, andar de bicicleta, dançar, comer o que
se quer ou ter uma amizade. São tudo marcos e atividades que muitos pais têm
como garantido. Ainda assim, pais de crianças com autismo, não têm esse
privilégio. Talvez a criança de bicicleta sozinha, ou talvez não.
Com intervenção poderá aprender a cria e manter uma amizade. Ou
talvez a criança não tenha amigos e nós vamos lutar para ajudar a nossas
crianças em relação às capacidades sociais e amizades. Qualquer que seja o
marco, pequeno ou mínimo, as mães não tomam as pequenas coisas como garantidas.
Durante a vida das nossas crianças na trajetória do marcos
alcançado, tornam-se milagres a celebrar e não apenas registros na lista do
médico. As mães de crianças com autismo levam um dia de cada vez e emociona-se
com coisas que para os outros parecem fáceis de alcançar.
Eu lembro-me de dizer à minha própria mãe, “Eu gostava que ele dissesse
mamãe”. Tão básico a necessidade de comunicar, mas às vezes tão remota que só
conseguimos ver um pouquinho dela. E agora que o meu filho consegue dizer “Mamãe”,
várias vezes ao dia, eu sei o quão abençoado o meu filho é por se capaz de
fazer que todos os dias as pessoas visse como garantido.
Apreciação, gratidão, agradecimento, na verdade, nenhuma destas
palavras consegue expressar o sentimento de alegria que sentimos quando os
nossos filhos atingem os seus objetivos. E, talvez, isso seja a razão pelo qual
as mães de crianças com autismo não precisam que lhe digam para abrandarem e
apreciarem as coisas. Elas vivem o autismo e nunca esquecem que não podem ter
as coisas como garantidas, elas aprendem lições diárias como os seus filhos.
5. Não temos barreiras no que toca ao amor:
As mães de crianças com autismo amam a s suas crianças além das
palavras. Ouvirá várias vezes mães dizerem que ainda que não gostem do autismo,
amam as suas crianças. E, é uma grande verdade. Não importa os comportamentos
ou dificuldade, estas mulheres expressam abertamente o seu amor profundo de
serem mães e o quanto amam a sua criança com autismo. Também as mães de
crianças autistas, muitas vezes passam por grandes sacrifícios emocionais e financeiros
para poderem ajudar os seus filhos a fazerem progressos.
Sabemos que não há muito espeço para erros. As nossas crianças
estão já a começar em desvantagem, por isso muitas vezes sentimos uma
necessidade esmagadora de conseguir fazer tudo bem á primeira tentativa. As
mães de crianças autistas sabem aceitar as suas crianças por aquilo que elas
são sem nunca parar de ajuda-las a atingir os seus objetivos. O amor é
verdadeiramente paciente e carinhoso e não há barreiras ou condições.
Amar é... Lei
número hum (1) do Universo, Criar uma criança com autismo:
Mães com uma
causa
O mais engraçado em relação a este artigo é que foi feito
especialmente para O Dia das Mães.
Mas, tipicamente, o mês de Maio é recheado com o fim das atividades anuais dos meus
filhos... Então, não consegui fazê-lo a tempo. E enquanto este tributo às mães
de crianças autistas está uns meses atrasados, estas mães deveriam saber o quão
especial são durante todos os anos.
Muitas mães de crianças autistas enfrentam desafios todos os meses
com graça e apoiam-se um ás outras de uma forma que eu nunca tinha visto antes.
Quando um de nós cai, como ás vezes acontecem, estas mulheres estão aí para
pegar em cada um de nós, abanar-nos e colocar-nos de novo no nosso caminho. Não
há forma de descrever esta irmandade de autismo, mas sinto que nós estamos
todas mudadas pelo diagnóstico. Estamos melhores? Talvez sim, talvez não...
Dependendo do dia ou das pessoas com quem falamos. Ás vezes, somos fortes. Ás
vezes quebramos... Somos lutadores e
protetoras das nossas famílias e crianças com autismo.
Resumindo: as mães de crianças com autismo, inspira-se a ser uma
pessoa melhor... A tentar fazer do mundo um lugar melhor para as nossas
crianças autistas, da mesma forma para todas as crianças autista no mundo.
Vamos continuar lutando, a ultrapassar mais um dia de trabalho, mês e ano.
Sempre que me sinto um pouco triste, facilmente encontro outra mãe a criar uma
criança autista que me consegue mostrar a “força”. Ela consegue mostrar-me o
caminho para me ajudar a travar mais uma batalha.
Ela, esta mãe, consegue levantar o meu espírito e mostrar-me a
compreensão que apenas uma mãe de uma criança autista consegue. Sim, elas são
de fato, pessoas fantásticas, anjos de nossas vidas. *Setembro, Outubro, pode
ser um mês difícil para pais e mães de crianças autistas e com autismo e estão
a começar a escola. Portanto, se conhece uma Mãe, Pai de crianças autista com
autismo com o qual se preocupa, passe-lhe este artigo maravilhoso e sério para
relembrá-la (o) do quanto ela ou ele, são pessoas maravilhosas e especiais. Não
precisa ser maior de idade para celebrar o fato de ser Mãe. J Escritor por
Kymberly Grosso em Autism in Real Life.
ao gestor escolar que recusar a matrícula de aluno com
Autismo. Nesse contexto, ressalte-se, a Lei n° 7.853/89 prevê que constitui
crime punível com a reclusão de um (01) a quatro (04) anos,
"recusar, suspender, procrastinar, cancelas ou fazer cessar, sem justa
causa, a inscrição de aluno em estabelecimento de ensino de qualquer curso ou
grau, público ou privado, por motivos derivados da deficiência que
possui". Obviamente, que o quadro se houve alterado pela aprovação da lei.
A
situação jurídica mostra-se mais adequada à necessidade da pessoa com Autismo. Mas
se sabe: No Brasil, basta à aprovação de uma lei para evidenciar-se, logo
adiante, seu descumprimento! No caso das pessoas com Autismo - considerando
todos os regramentos vigentes até a edição da Lei n° 12.764/12, notadamente
a Convenção Internacional sobre os Direitos da Pessoa
com Deficiência -, a realidade no Brasil evidencia que a situação das
pessoas com deficiência (aqui incluídas as pessoas com Autismo) está num
patamar à margem de todo processo de desenvolvimento (educacional, de saúde, do
ponto de vista econômico etc.).
Inobstante
toda a forma de saudação à "Lei Berenice Piana" -
do qual manifestamos apoio em todas suas instâncias legislativas e orgulho pela
sua sanção -, a cultura e realidade brasileira nos mostra há anos de que não
adianta a aprovação de leis se não houver a necessária "vontade
política" em ver implementadas ações efetivas ao destinatário do
regramento.
Aliás... Políticas de implementação de um status mínimo
às pessoas com deficiência - até em virtude das garantias conquistadas na
Constituição da República de 1988 -, podem e devem ser feitas por meio de
planos governamentais, e não por meio de edições de textos legais.
É caso de saúde e aceitação pública e como tal deveria ser tratado.
Na realidade, acreditamos que o fato de ter sido aprovada lei específica
de garantia de direito às pessoas com Autismo possa sensibilizar o gestor
público a programar políticas públicas efetivas e sérias em prol dos autistas
(e também, por certo, às pessoas com deficiência, latu sensu),
inclusive por ter o Brasil, em 2007, aderido à Convenção Internacional sobre os
Direitos da Pessoa com Deficiência, que possui status constitucional.
Se formos estar atentos à Constituição da República em prol dos direitos das
pessoas com deficiência, promulgada em 1988, constatamos o longo tempo já percorrido
sem qualquer política de estado digna às pessoas com autismo.
O INSTITUTO AUTISMO & VIDA é uma Associação sem fins econômicos
(ONG), que tem como missão promover o bem-estar das pessoas incluídas no
Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) por meio da disseminação da informação
a pais, familiares, colaboradores e sociedade em geral, do apoio à produção de
conhecimento e da defesa dos direitos da pessoa com autismo.
FAÇA CONTATO: e-mail:
contato@autismoevida.org.br
Endereço da Sede: Avenida: Assis
Brasil, nº 1791, sala, nº 305- Porto Alegre/RS. (Atendimento mediante prévio
agendamento)- Período Féria: Agendamento e Atendimentos suspensos até
Março/2013.
SAÚDE É PARA TODOS
MEU MUNDO ASPERGER E AUTISMO
As palavras que mudam a sua vida… “O seu filho tem autismo”. Elas ligam
mães de uma forma que outras pessoas não conseguem entender. Devido ao facto do
autismo atravessar todas as fronteiras sociais, económicas e culturais, as mães
de crianças autistas vêm de todos os países do mundo e de todos os percursos de
vida. Conheci mães no Facebook, em reuniões de apoio ao autismo e na escola.
Algumas são conhecidas, e outras me sentem honrada de lhes chamar grandes amigas.
Sou atingida pelo amor que elas têm pelos seus filhos e famílias, e sou
continuamente inspirada por elas. Desde organizarem grupos de apoio a advogar
em nome das nossas crianças, estas mulheres são apaixonadas, destemidas e uma
força a ser reconhecida. Quando olho para mães de crianças autistas eu sei, é
fácil ver semelhanças, apesar das suas várias diferenças. Então, minhas
Companheiras Mães de Crianças Autistas, aqui fica o meu top 5 de razões pelas
quais somos pessoas fantásticas:
USE O SEGREDO DA PACIÊNCIA COM AMOR
*AJUDANDO SUA CRIANÇA AUTISTA A INTERAGIR
*Coma alguma coisa que sua criança goste na
frente dela sem oferecê-la.
*Ative um brinquedo e o desative.
*O entregue para criança.
*Dê para seu filho.
*Dê para seu filho.
*Dê para seu filho quatro blocos (um de cada
vez) para colocar dentro de uma caixa (ou apenas os enfileire ou os coloque um
em cima do outro). Depois dê para a criança uma figura pequena de um animal
para colocar na caixa.
*Veja uma revista ou um livro com a figura de
criança e, de repente, feche-o.
*Abra um vidro com bolhas de sabão, sopre
algumas delas e depois o feche e o entregue a criança.
*Conheça um jogo familiar.
*Dê amor, carinhos e muita paciência.
*Faça brincadeira com os dedos das mãos, juntos com os dedos das mãos do (a) autista com mão apertas delicadamente.
*Dê amor, carinhos e muita paciência.
*Faça brincadeira com os dedos das mãos, juntos com os dedos das mãos do (a) autista com mão apertas delicadamente.
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